ajudinha "preciosa" da Queen
Sejamos justos! A Queen também ajudou nos trabalhos!!!!
Com tanta azáfama no quintal, a bichinha lá entendeu que também tinha de dar uma "ajudinha" e como não resiste a invadir este canteiro em frente da casa, onde já deu cabo das kalanchoe que o Paulo tinha plantado, resolveu que a ordem em que estavam as bromélias não era a mais adequada. Vai daí, retirou as que lhe apeteceu e colocou-as noutro sítio.
A base da roseira trepadeira também levou "um arranjo", tendo ficado com um buracão de todo o tamanho.
Confesso que não apreciei o esforço da Queen e, quando voltei a apanhá-la dentro deste canteiro, preguei-lhe um susto de morte, correndo atrás dela de vassoura em punho. Acho que nem assim vai perder a mania de se ir passear para dentro deste jardim. Vá lá que não me tocou (desta vez) nas fúcsias! Acho que teria sido o seu último dia de liberdade!!!
A verdade é que este foi um dos motivos pelo qual, no sábado, adormeci meio entristecida, com a sensação de que, por muito que se faça, nunca mais este jardim fica como se pretende.
No domingo, depois dos arranjos matinais, a sensação já tinha desaparecido.
É claro que esta história está toda ao contrário e só perceberão se a lerem de baixo para cima. Isto é, começando nos primeiros posts deste dia, que são os que se seguem a este.
Divirtam-se.
posted by anete joaquim at 10:54
5 Comments:
Ainda se quer reformar? Experimente e depois me dirá quanto tem para fazer. Chegará ao fim do dia e diz logo, mas afinal o que fiz hoje? João
Anete, um jardim, por mais pequeno que seja, nunca está concluido. Aí é que está o segredo...há sempre alguma coisa a mudar, a plantar.
E realmente os nossos animais adoram ajudar...a fazer buracos, é o caso da minha Milu sempre que se pode escapar para o jardim.
Cris
João
Por acaso até tem razão. Desde que tenho mais tempo para tratar do jardim e da casa que ando com a estranhíssima sensação de que o tempo passa mais depressa. Acho que estou a ficar velha. Se calhar esta passagem dos 50 para os 51 assinalou a minha entrada na decadência física. Farto-me de trabalhar e fico sempre com a sensação de que há tanto ainda por fazer. Confesso que começo a ficar algo frustrada, pois quando trabalhava a tempo inteiro a sensação era a de que fazia muito mais. Mas é pura ilusão. O que acontece é que, como tenho mais tempo e tenho este maldito costume de não ficar parada, acabo sempre por arranjar qualquer coisa para fazer. E, verdade se diga, nesta casa tenho muito em que me ocupar.
cris
Olha que tens razão. Quando iniciei este blog a grande dúvida foi se teria motivo de conversa para o alimentar. Nunca julguei que um jardim desse tanto motivo de conversa. A verdade é que bastam as mudanças de estação para que tudo fique diferente. Mesmo assim, acho que estou a chegar ao fim de um ciclo. Em Junho completo um ano de blog e, a partir daí, salvo as excepções de algumas mudanças de flores, tudo será mais ou menos idêntico. Quer dizer! "Penso eu de que..." Já não garanto nada.
Anete, olha que não. Vais ver que há sempre qualquer coisa diferente de que possas falar.
Cris
cris
Ao fim de um ano, estou a chegar à mesma conclusão. Até porque, com a minha mania das mudanças, com flores que morrem e têm de ser substituídas e com algumas pelas quais me apaixono e quero ter no jardim, há sempre qualquer novidade.
Sempre quero ver até onde é que isto vai!
um beijão
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