qual é a dúvida, rose?

 
 


A rose dizia-me, num dos seus comentários, que, ultimamente, não tenho colocado tantos posts. Pois bem! Aqui vai parte da explicação. Para tratar do jardim-blog é preciso que trate do outro, do real. É o que tenho andado a fazer. Como vê, pela amostra junta, tenho andado a fazer vasinhos com mudas de plantas que tenho cá em casa. A minha mãe deu-me esta espécie de bananeira, cujo nome não me lembro agora, e que dá umas flores grandes, parecidas com as estrelícias, mas com muitas flores avermelhadas na mesma haste. No Brasil há muitas, se não estou errada. Vou tentar tirar fotos às da minha mãe, que estão em flor, para vos mostrar.
Para além disso, andei a tratar da casa, fui às compras, enfim, tive a vida normal de toda a gente e colocar posts leva mais tempo do que vê-los.
Acima de tudo, porém, há que ter em conta que só vale a pena postar quando se tem algo de novo para mostrar e, num jardim, há que dar tempo ao tempo. As flores não nascem de um dia para o outro. Hão-de ver quantos dias demora ainda a tal dália da aposta a mostrar a sua flor.
Depois, há outro pormenor: já vos mostrei a evolução de um ano de jardim. Muitos dos canteiros continuam iguais. Se forem ao arquivo de Junho do ano passado e começarem a ver o blog desde o início, hão-de ver que muita coisa está igual, que há repetições.
Ainda não estão fartos das mesmas flores?
Não me quero tornar repetitiva!
Percebeu, rose?