28 junho 2006

Mana, toma mar!

Antes que entres na neura do dia 30, mando-te o mar. Quando te sentires presa pela visão dos prédios que te rodeiam, espraia o olhar neste azul. É ele que nos separa mas, se fores à Costa ou a outra qualquer praia, verás que te leva saudades minhas. O som que ouvirás não será a reprodução fiel da mensagem que te envio. Aqui, o mar marulha num ruído muito especial, produzido pelo seu roçar ou embate nos calhaus. Na areia daí, torna-se mais um sussurro. Não ligues à diferença. No fundo, está simplesmente a dizer-te que nunca te esqueci. Apesar dos silêncios. Da distância. Do tempo.

(Dá um clic sobre as imagens. O mar ficará mais perto!)