02 novembro 2006

Cachecol/gorro

Enrolado em torno da cabeça, o cachecol permite fazer um gorro que, depois, é colocado em torno do pescoço. Duas funções numa só, para proteger do frio. Posted by Picasa

8 Comments:

Blogger Ana Ramon said...

Sim senhora. Muito prendada e muito precavida. E também boa pose para modelo. Lá aprendi mais uma maneira de usar o cachecol, o chamado dois em um.
Fico satisfeita por ver tanta actividade. Eu vou bordando preguiçosamente uma fralda para a neta que deve estar por aí a rebentar.. passe a expressão. Um beijo

2/11/06 22:55  
Anonymous Anónimo said...

Boa noite

Eu sabia. Ia surpreender. E que bela colecção! Acho que deve comercializar. São lindos. E a Ana tem razão - pose para modelo. E aprendi também mais uma maneira de usar o cachecol.
São mesmo muito bonitos. Apetece comprar todos.
Espero que o tempo esteja mais ameno na Madeira.
Espero que o EZ não tenha de novo inundações.
Para a Ana felicidades para a «neta».
Fique bem
Um grande abraço
MR

3/11/06 00:05  
Blogger anete joaquim said...

Sabem, o que estou a gostar mais neste blog é este espaço subterrâneo de comunicação que se está a estabelecer entre todos nós.
Ana, quem me dera poder estar a fazer montes de coisas para um netinho ou neta. Neta de preferência, que sempre quis ter uma menina. Acho que daí por diante haveria de produzir enxovais que a criança, se calhar, nunca chegaria a usar. Felicidades para a menina e respectivos pais. Para ti, claro está, nem preciso adiantar. Acho que já vais antecipando a felicidade.

mr
Não precisamos exagerar! Para modelo já não dou. Só se for para a terceira idade! Mas agradeço as palavras, sempre incentivadoras e carinhosas que me dirige.
Tricotar era um desafio de há muitos anos. Tenho curso de tricot à máquina, ainda tenho a máquina, mas nunca mais trabalhei nela. À mão nunca tinha tentado. Comecei o ano passado, quando meu filho mais velho me pediu para fazer um cachecol de dois metros. Queria enrolá-lo muito bem ao pescoço. Achei piada ao pedido (e ao desafio). Tentei lembrar-me de umas "luzes" que minha mãe me tinha dado em criança, aprendi alguns pontos num livro que ela me deu e lá meti mãos à obra.

Depois, foi o mais novo, a mulher dele, a namorada do mais velho a me fazerem pedidos. Já não dava para as encomendas. Cada cachecol foi original. Ofereci alguns e acabei por vender outros. Como já disse, essa foi a fase mais difícil e acabei por parar. Não me sinto bem pondo preço àquilo que faço, mas acho um piadão ver o que nós mulheres conseguimos fazer com duas agulhas e um bocado de fio. O acto de criar motiva-me.

Um beijão às duas. Até amanhã e durmam bem.

3/11/06 01:33  
Blogger Ezequiel Coelho said...

mr,
obrigado (mesmo) pela solidariedade!
Não voltei a ter nenhuma inundação, porque a chuva tem sido "alternada"...
Espero poder começar a obra na 4ª ou 5ªf!

Anete,
Tens muita razão quanto ao espaço subterrâneo de comunicação. A ideia que cada um de nós faz d@(s) outr@(s) sobrepõe-se àquilo que @(s) outr@(s) é (são). Tudo é um simulacro, mesmo os sentimentos mais genuínos e profundos!
Aproveitemos!
Bjs

3/11/06 18:47  
Anonymous Anónimo said...

Boa noite Anete
Vou tratar de algumas tarefas inadiáveis, mas antes, vim olhar a quinta.
Faz-me impressão pensar que a Anete brevemente não vai habitar no jardim.
É curioso, nunca pensei entrar num blog. Senti confiança no seu. E modéstia à parte, senti-me identificada com o seu cartão de visita. Discreta, tímida. É a apresentação que fazem de mim também. Hoje em dia ainda coro.
E prefiro ficar sempre no meu canto.
Mas tenho um lado muito protector e por isso queria que a Anete estivesse feliz na sua quinta. Sempre.
Para o ez
Fico feliz por não ter tido mais inundações.
Agora vou para as tarefas inadiáveis.
Vou tentar voltar ainda hoje.
Um grande abraço
Mr

3/11/06 20:04  
Blogger Ezequiel Coelho said...

isto é viciante, não é?!?! ;) LOL

3/11/06 23:29  
Anonymous Anónimo said...

Boa noite
Não consegui deixar de passar por aqui.
Ez tem razão - pode ser viciante. Vim dizer boa noite a todos. E dou por mim a pensar - a Anete está tricotando, lendo, escrevendo? será que a Ana já é avó? Será que as obras do Ez estão a correr bem?

Agora vou ler o «Público», escutando, talvez o Chico Buarque ou Elis Regina ou a portuguesa Cristina Branco.
Recomendo a Cristina Branco. Tem uma voz muito bonita.
Até amanhã
Um grande abraço

4/11/06 00:23  
Blogger anete joaquim said...

Oi, pessoal, com que então tudo no parlapiê na minha ausência? Bem me parecia que andava gente no jardim!

ez
Quando falo em espaço subterrâneo não estou a falar da eventual falsidade das pessoas. Estou apenas a referir-me ao sítio dos comentários, a estes bastidores do blog, que fervilham de comunicação entre nós. A mr fala comigo, contigo e com a Ana. Tu falas comigo, com a mr e com a Ana e por aí adiante. Até a NOSSA Maria do Brasil já entra nestas conversas. É isso que estou a referir. Espero, sinceramente, que o que as pessoas que cá vêm demonstram seja o que sentem. Detesto falsidades! Sei que a net é campo próprio para isso, mas ainda tenho a ilusão de que há Verdade no mundo.

mr
Oiça aquela canção que a Cristina Branco canta "o meu amor, tem um jeito manso que é só seu, de me deixar maluca, quando me roça a nuca, quase me machuca com a barba mal feita..."
Por acaso gosto mais da versão brasileira, original.
Quanto ao viver aqui sempre feliz...
Olhe, esteja onde estiver, hei-de inventar outro blog onde a mr possa vir visitar-me. Está prometido. Quem sabe? Talvez faça um só com a minha poesia!
Hoje, dedico-lhe o poema da lua cheia, (com foto tirada agora mesmo)que fiz para uma banda. (Por acaso ainda não fizeram a música!)
bjs, pessoal e boa noite

4/11/06 01:58  

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