O feto já cá vivia, quando comprei a casa. Teimoso, vai continuando a crescer. Espalha as suas raízes, assim como que a querer fugir do vaso de pedra em que se encontra. É o espírito de liberdade que o anima.
Passou para o outro lado da cancela. Corre, sorrateiro, sob as prateleiras de vasos. Onde irá parar? Só sei que caminha em direcção ao portão. Quererá fugir de casa?
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