05 julho 2006
Acerca de mim
- Nome: anete joaquim
- Localização: Funchal, Madeira (Madeira Island), Portugal
múltiplas facetas
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2 Comments:
PONHO AQUI ESTE COMENTÁRIO PORQUE É UMA "RESPOSTA" A UMA OBSERVAÇÃO SOBRE O "P",E PARA QUE NÃO TENHA DE IR LÁ A BAIXO EM BUSCA DO TEMA,E SENDO ESTE SPOT É ADEQUADO PARA O MEU TEXTO/TRABALHO
JARDINAR – um acto de AMOR
PODAR/REGAR/ADUBAR
“PODAR É UMA ARTE, GRANDE E EXIGENTE”
Li recentemente esta frase numa passagem de olhos a uma revista e eu, coincidência, fora chamado de “terror” e “cortador” (porque não sei podar) de arbustos, árvores e sei mais do quê…
Tenho por princípio, e sempre que pretendo “imiscuir-me” em qualquer assunto, procurar informação sobre o tema.
Antes da existência do blog “jardim de pedra”, e apesar de ter alguns conhecimentos, pouco tinha procurado saber sobre as espécies que existem no jardim. A criação deste espaço na blogsfera, aguçou a minha curiosidade e no intuito de intervir (comentando) procurei, e continuo a procurar, conhecimento sobre os mais diversos conteúdos que apareçam nas fotos e ou comentários da autora do “jardim de pedra”
Antes de mais porque me diverte e, acima de tudo, porque aumento a minha cultura geral. E como não desejo ser sábio, apenas conhecer um pouco sobre muito…
A poda exige aplicação e dedicação da pessoa á planta.
È necessário perceber a altura, em que zona e de que forma podar, para que o corte permita vivacidade e crescimento. Uma poda mal dada pode abreviar morte a uma planta que está doente.
Podar é também uma aula sobre a vida e morte…
Aprende-se a identificar o que já não é preciso – E corta – ou o que é importante guardar. – E alimenta-se.
Regar é mais que molhar com água as plantas e humedecer a terra. É saber quando, em que área e que quantidade de líquido se deve fornecer a cada espécie para que se desenvolva harmoniosamente. Há aquelas que não precisam de muita água (porque melam as raízes) e outras que não se cansam de beber (senão morrem á sede).
Transferindo está situação para a vida, a isto chamo equilíbrio.
Adubar é mais que estrumar a terra.
È fertilizar escolhendo o produto, natural ou artificial, próprio para cada tipo de terreno. É saber dosear considerando o útil e preciso para cada indivíduo do reino vegetal.
Adequando ao nosso dia a dia diria que é como alimentarmo-nos de forma física, psíca e afectiva.
Para finalizar, que isto já está com muitos caracteres, concluo que jardinar é (quase) como amar: Dá trabalho, e muitos de nós não estamos dispostos a tê-lo.
MAS NO JARDIM DE PEDRA VAI UMA TRABALHEIRA.
COM MUITO AMOR DO "P"
ME AGUARDEM… (isto não fica por aqui)
Nós sabemos! Aguardamos, ansiosamente, na plateia.
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