Amar é tudo isto
Amar é mesmo assim. Este querer
que é dor, é nostalgia, é riso e pranto.
É dar sem receber, querendo tanto.
É ser assim só tua, sem o ser.
Amar é muito mais! É dar-se inteira!
Sentir o corpo a arder num tal desejo
de abraços, de carícias, de um só beijo
sem nada disso ter à sua beira.
Amar é mesmo assim e mais que isto!
Não sei como explicar este querer
a quem nunca sentiu um tal sofrer...
Daí querer fugir, mas não resisto.
Meu coração, teimoso, no seu canto,
passa o dia a gritar: "Quero-te tanto!"
Anete M. Joaquim
2001
que é dor, é nostalgia, é riso e pranto.
É dar sem receber, querendo tanto.
É ser assim só tua, sem o ser.
Amar é muito mais! É dar-se inteira!
Sentir o corpo a arder num tal desejo
de abraços, de carícias, de um só beijo
sem nada disso ter à sua beira.
Amar é mesmo assim e mais que isto!
Não sei como explicar este querer
a quem nunca sentiu um tal sofrer...
Daí querer fugir, mas não resisto.
Meu coração, teimoso, no seu canto,
passa o dia a gritar: "Quero-te tanto!"
Anete M. Joaquim
2001
posted by anete joaquim at 02:07
8 Comments:
O meu contributo para uma boa noite de sono, em época de lua cheia.
Durmam bem.
bjinhos
Boa noite
Mr
Anete
Já tinha feito 2 tentativas mas não consigue enviar os comentários.
Muito obrigada pela dedicatória.
Espero que a Banda faça a música e edite um disco.
Agora vou dormir.
Sempre o melhor
Felicidades
Um abraço
Boa noite
Deve ser da hora, já troco as letras - não consegui enviar os comentários.
Até amanhã
Boa noite
Está a chover com alguma intensidade (no Continente).
Espero que o Ez não tenha problemas. Agora quando chove penso na cave do Ez.
E a Anete como está?
Voltando a um seu comentário - também gosto mais da versão original.
Gosto mais da Cristina Branco em, por exemplo, Aconteceu, Fado Perdição, As Certezas do meu mais Brilhante Amor.
Sem dúvida, tem toda a razão na tese de Falsidade.
Sei que a Net é por vezes um terreno perigoso. Daí, ter hesitado e nunca ter participado num blog.
Mas a Anete e as pessoas que entram no seu blog são tão simpáticas, sérias e ricas nas suas vivências que entrei sem qualquer temor.
Sinto-me bem. Depois, adoro flores e olhar para o seu jardim foi recuar à minha infância e recordar o tempo em que a minha mãe tinha saúde e cuidava com desvelo das suas plantas.
Obrigada por isso e assim acho que estou numa família muito querida.
Quando for à Madeira vou procurar o seu livro de poemas.
O melhor para si.
Ainda vou ultimar uns trabalhos para amanhã.
Um abraço
Mr
mr
Em primeiro lugar, não vai encontrar livro de poemas com o meu nome. Quanto muito, poderá ver dois poemas meus numa antologia nacional que nem sei se está à venda ainda.
Tenho um montão de poemas, mas apenas alguns deles foram publicados num semanário local, o Eco do Funchal. Só que isso já foi no início da década de 90.
Em segundo lugar, apraz-me saber que se sente em família aqui neste cantinho. É o que tenho sentido, com todas estas preocupações que vamos tendo uns pelos outros, pelo apoio e carinho que nos vamos dando,enfim, por estarmos mais juntos do que estaríamos se não houvesse net. Tenho andado a seguir a evolução das chuvadas no Continente sempre com algumas destas pessoas no pensamento. Olha, está no Alentejo. Estará a Fátima Vinagre bem? Está em Lisboa. Como estará a cave do ez? E a Ana, lá em Viseu? A mr não sei onde vive (não precisa dizer, se preferir), mas também penso em como estará.
um beijão e muito obrigada pela sua preferência.
Ez, the fish, was here!!!
Anete,
já é tempo de "embalar a trouxa e zarpar"! Queremos novos posts porque, para "afundamento" já basta o meu!
Sinto-me perfeitamente TIR-atropelado, mas não há nada que o tempo não cure!
Beijos para ti, para a mr e... muito obrigado (mesmo!)
Ok, vamos zarpar!
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