Amo a Natureza! O seu colorido variado. A diversidade das texturas. Os seus humores. É esse encanto que procuro reter, por vezes criar, no meu jardim de pedra. De pedra, sim, que é uma parte integrante deste espaço que pretendo partilhar.
04 março 2007
árvore ou arbusto?
O Paulo trouxe mais uma planta para o nosso jardim e resolveu fotografar o efeito final. É uma pequena árvore, mas não sabemos o que dará, nem como se chama. Foi plantada ontem, no cimo da "avenida", mesmo ao pé do miradouro.
Oi Anete. Boa noite. Hoje estou um pouco triste por não ter conseguido descobrir o nome desse arbusto, procurei em tudo o que era canhanho mas nada. No entanto parece-me uma espécie de iuca, pois existem variadíssimas congéneres . No entanto não desespere pois entre todos os que visitam o seu jardim haverá de certeza alguém que a ilucide. Bj. j.S.
Dragoeiro, nome popular da espécie Dracaena draco L. Planta originária da Macaronésia. O dragoeiro pertence à classe Liliopsida, ordem Asparagales, família das Ruscaceae (Dracaenaceae), sendo comum nos arquipélagos atlânticos das Canárias, Madeira e Açores, e costa africana vizinha. Atinge centenas de anos de idade, produzindo árvores de grandes dimensões - média 2 a 3 mts O nome dragoeiro advém da cor da seiva que depois de oxidada ,por exposição ao ar,forma uma substância pastosa de cor vermelha viva que foi comericializada com o nome de sangue-de-dragão atingindo elevados preços. Era utilizado em fármacos e em tinturaria, constituindo nos tempos iniciais de povoamento europeu da Macaronésia, em especial das Canárias, um importante produto de exportação
Etnobotânica do dragoeiro Nas Canárias era considerado uma árvore sagrada pelos povos guanches, servindo alguns exemplares de ponto de referência e assinalando locais de reunião e de significado religioso. É célebre o de Icod de los Viños, árvore sagrada dos guanches de Tenerife. Nos Açores os dragoeiros são comuns a baixa altitude, existindo alguns exemplares famosos, tendo os existentes na zona da Praia de Água de Alto sido classificados por Decreto do parlamento açoriano como árvores protegidas. No Museu do Pico (polo do Museu do Vinho, Madalena) existe um bosque de dragoeiros centenário (alguns do exemplares são anteriores ao povoamento das ilhas). Na Madeira existe um núcleo dedicado ao Dragoeiro.
3 Comments:
Oi Anete.
Boa noite. Hoje estou um pouco triste por não ter conseguido descobrir o nome desse arbusto, procurei em tudo o que era canhanho mas nada. No entanto parece-me uma espécie de iuca, pois existem variadíssimas congéneres . No entanto não desespere pois entre todos os que visitam o seu jardim haverá de certeza alguém que a ilucide. Bj. j.S.
Dragoeiro, nome popular da espécie Dracaena draco L.
Planta originária da Macaronésia. O dragoeiro pertence à classe Liliopsida, ordem Asparagales, família das Ruscaceae (Dracaenaceae), sendo comum nos arquipélagos atlânticos das Canárias, Madeira e Açores, e costa africana vizinha. Atinge centenas de anos de idade, produzindo árvores de grandes dimensões - média 2 a 3 mts
O nome dragoeiro advém da cor da seiva que depois de oxidada ,por exposição ao ar,forma uma substância pastosa de cor vermelha viva que foi comericializada com o nome de sangue-de-dragão atingindo elevados preços. Era utilizado em fármacos e em tinturaria, constituindo nos tempos iniciais de povoamento europeu da Macaronésia, em especial das Canárias, um importante produto de exportação
Etnobotânica do dragoeiro
Nas Canárias era considerado uma árvore sagrada pelos povos guanches, servindo alguns exemplares de ponto de referência e assinalando locais de reunião e de significado religioso. É célebre o de Icod de los Viños, árvore sagrada dos guanches de Tenerife.
Nos Açores os dragoeiros são comuns a baixa altitude, existindo alguns exemplares famosos, tendo os existentes na zona da Praia de Água de Alto sido classificados por Decreto do parlamento açoriano como árvores protegidas. No Museu do Pico (polo do Museu do Vinho, Madalena) existe um bosque de dragoeiros centenário (alguns do exemplares são anteriores ao povoamento das ilhas).
Na Madeira existe um núcleo dedicado ao Dragoeiro.
Meu Deus! Se for mesmo um dragoeiro, vai dar uma árvore enorme!
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