dálias pom-pom
Estas é que são as dálias pom-pom. Estão a começar a abrir os seus botões. Não tarda nada, a planta enche-se de florinhas brancas, que, como disse o Nélio, parecem bolas de golfe.
Tive-as o ano passado. Um tufo apenas. Este ano, plantei as socas do ano passado, dividindo-as. Tenho, pelo menos, duas. Outras duas socas parece que não se deram bem no local onde as plantei. Precisam de muita água e sol aberto e plantei-as à sombra.
Estas ficam na beirinha do canteiro de crisântemos, onde se encontra a dália laranja e uma outra dália, que só agora começa a dar botão. Se o envólucro onde vinham as socas estiver correcto, as flores dessa dália serão vermelhas. Estou ansiosa para ver se são tão bonitas quanto a foto que traziam.
Só é pena tê-la plantado tão perto da dália laranja, que começou a crescer primeiro que a vermelha. Nunca julguei que crescessem tanto. Estão tão juntas que a vermelha não apanha todo o sol que precisa. Para o ano já sei.
posted by anete joaquim at 19:09
4 Comments:
esse conjunto está lindo agora,já estou a imaginar depois de abertas todas as flores,adoro essa planta de folhas castanhas,tenho uma mais ou menos do mesmo tamanho,já vi uma em estado adulto e com um espigão na ponta quando estive na Quinta do Arco,achei linda e no sitio onde ja comprei muitas plantas a senhora ofereceu-me uma pequena transplantei para um vaso maior com terra boa ,deu um pulo,agora meti-a no jardim,realmente ao sol faz um efeito muito giro....adoro
Ai, dá espigão? Fico à espera para ver!!!
Anete, tens ideias geniais. Esse canteiro está digno se ser copiado,lol, posso? Tenho um cantinho que vou por umas pedras e elevá-lo. depois mostro-te.
Cris
Minha querida, cris!
Podes copiar o que quiseres! Pelo amor de Deus. Este tipo de muro é típico da Madeira. São os muros que separam os poios, espécie de socalcos que descem pelas encostas, já que o terreno é muito inclinado e há que aproveitá-lo bem. Adoro a pedra madeirense e os seus muros e é um destes, mas alto, que gostava de ter no portão de entrada. Não sou original nesse aspecto. Como vês, é a Madeira no seu mais genuíno sentir. Quem fez este foi o Paulo, já que eu queria aproveitar aquele espaço de terreno para fazer um canteiro. Por trás deste, embora não s enote, há outro canteiro mais elevado, onde estão malvas e que também tem um destes muros. Ao lado esquerdo desse canteiro, tem um outro, mais elevado do que o das dálias, mas mais baixo do que o que está por trás destes. Assim, num pequeno espaço, temos quatro canteiros em elevações diferentes, já que ao lado deste há o da anoneira pequena, que está a um nível um pouquinho mais baixo do que o das dálias. Confuso?
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