corações
São dois tipos de "corações", mas qualquer deles é bonito. Este mais farfalhudo e volumoso foi deixado cá pela antiga dona da casa. Estava num velho balde de tinta e parecia nada mais dar do que aquilo que mostrava. Engano! Plantei-o na terra e começou a crescer, a criar raminhos cada vez mais altos, a encher-se de folhagem. Já não é fácil encontrar este tipo de coração. Ando a plantar umas mudas, para ver se o espalho pelo jardim.
Este, por seu turno, andou meio perdido na terra desde que o plantei. Não foi fácil adaptar-se. O pequeno galhinho que me deram demorou tempos a fazer-se notar. Esperei, esperei, esperei!
Quase que de repente, pareceu ganhar coragem e lá se decidiu a crescer.
Hoje está glorioso, com as suas flores carnudas, de um rosa mais escuro do que o primeiro.
Reside perto dos "corações ao alto", como chamo a esta outra espécie, de pé alto.
Este, por seu turno, andou meio perdido na terra desde que o plantei. Não foi fácil adaptar-se. O pequeno galhinho que me deram demorou tempos a fazer-se notar. Esperei, esperei, esperei!
Quase que de repente, pareceu ganhar coragem e lá se decidiu a crescer.
Hoje está glorioso, com as suas flores carnudas, de um rosa mais escuro do que o primeiro.
Reside perto dos "corações ao alto", como chamo a esta outra espécie, de pé alto.
2 Comments:
Que saudades, Anete. Em tempos, no tempo em que eu tinha um jardim, fiz colecção de corações e de begónias. Os corações que chamas de pé alto, ouço chamar, desde criança, "begónias de seis meses".
Beijinhos
K giro! Mas, no fundo, isto parecem mesmo begónias. Serão da mesma família?
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