25 janeiro 2007

margaridas ou malmequeres

Este é o canteiro das margaridas (às vezes, chamo-lhes malmequeres), que ontem andei a arranjar.
Fica por baixo da anoneira pequena, embora não tão tapado pelos ramos como o canteiro das cachopas e das bromélias, que fica à esquerda deste.
Apesar disso, a verdade é que os ramos da anoneira se tinham estendido e, talvez por não se darem bem com a sombra, as margaridas nunca mais davam um ar de sua graça.
Já as tive num canteiro que fica por cima deste, na parte de trás, e davam belas flores. Estão a ver? Aquele onde agora tem umas malvas. Era mais solarengo!
Mudei-as cá para baixo para fazer um jardim só com elas e o resultado nunca mais se via.
Não é tarde, nem é cedo. Não há mal que se não resolva!
Podei os galhos da anoneira que ficavam por cima do canteiro, limpei as daninhas que estavam a ganhar espaço, retirei o bálsamo, que pendia sobre o muro e chegava ao caminho e plantei lá atrás, mais à sombrinha da árvore, um daqueles corações que tenho em frente da loja. Se se der bem aqui, não tarda nada tenho um recanto com um coração alto ao fundo e as margaridas à frente.
Falta arranjar o muro de suporte. Com o peso do bálsamo que ali estava, foi-se desmoronando. O Paulo diz que o arranja no fim-de-semana.
Assim fica arranjado mais um dos pedacinhos do jardim. É a vantagem de ter dividido este lado leste em pequenos retalhos. Cada espaço fica com o seu cunho próprio e, além disso, torna-se mais fácil de arranjar.
Só que o trabalho não está terminado. Vêem aqueles sacos pretos? Estão cheios das ramadas e ervas que retirei. Como começou a chover, não tive oportunidade de os retirar dali. Hoje ainda chove mais. Pode ser que dê uma aberta de tarde, o que me permitiria tirar os sacos e varrer o caminho.
A ver vamos. Se não for hoje, há-de ser quando for possível. É preciso é calma e não é aquilo que me vai tirar o sono!