24 agosto 2008
o jarro do joão
Andava eu toda contente com o vigor dos jarros do joão e, diga-se, espantada por ainda resistirem aos ataques dos cães a esta parte do jardim, quando, há dias, fui dar com o jarro neste estado. O meu coração ficou partido.
Lá endireitei o caule como pude e fiquei na esperança de que a planta sobrevivesse.Parece que resultou. Hoje, a flor está ali toda viçosa. Só espero que não haja novos ataques!
lá se foi o canto da rose
Pois é! Acabou-se! Estou farta de andar à luta com os meus cães. Agora o espaço da rose virou sala de refeições. Sempre quero ver se as cadelas conseguem roer-me estas cadeiras e mesa!
A obsessão dos cães por este espaço tem uma explicação. É que o gato do vizinho adora passar por dentro do meu jardim e deste recanto, já que aí se sente mais protegido dos cães. Só que estes, quando o vêem, ficam desvairados e vai tudo à frente. O gato costumava esconder-se atrás de um dos cadeirões e, claro, os cães tudo faziam para o apanhar. Nesse esforço inglório acabavam por me dar cabo dos vasos de plantas que decoravam o local. Com este novo arranjo pode ser que o gato perca a mania de vir para aqui provocar os meus guardas.
Lamento rose... ficaste sem cantinho. E esta, hem? É a vida! Nem tudo dura para sempre!
novo cantinho da rose
Lá diz um ditado brasileiro que "se não puder enfrentar, contorna"... Foi o que eu fiz.
Cansada da minha luta para preservar as cadeiras e o cantinho da rose dos vandalismos dos meus cães, lá me decidi a arranjar um novo recanto. Dediquei o dia de ontem a este trabalho, mas a decoração não vai ficar por aqui. Isto é só o começo.
Agora, rose, tens um cantinho mais verde, à sombra da anoneira, num local onde os cães só entram quando eu estou com eles. Espero, assim, poder preservar o vime das cadeiras, que as cadelas tanto gostam de roer, como podem ver num dos braços.
Este recanto tem outra vantagem: dá para mais gente, pois é mais largo do que o recanto anterior. Já dá para todos os amigos do blog e não só.
Só espero que te sintas bem aqui, rose.
Beijinhos.
22 agosto 2008
nova cara
Tinha prometido à rose que lhe mostrava o novo visual do seu cantinho. Pois aqui está, com o tradicional tecido das saias de folclore madeirense. O outro, em azul, já estava desbotado pelo sol e roto pelas minhas cadelas, que adoram tirar estas almofadas do sítio. Se repararem bem nos braços das cadeiras, podem ver algumas partes já desbastadas pelos dentinhos das ditas cujas. O mesmo se passou com o "tapete", que se encontra todo rasgado pelas garras das duas. Enfim, vou fazendo o que posso para salvar as cadeiras e o espaço da rose, mas, decididamente, este local é uma atracção para os cães. Adoram vir para aqui, quer para estragar, quer para descansar.
10 agosto 2008
vasos e mais vasos
Estes são filhotes de uma planta que tenho num vaso grande. Andei a dividir a planta mãe e deu tudo isto. Com estas partes que tombam já dava para fazer mais vasos, mas gosto de ver a planta com estas ramificações. Descobri, há dias, que estas partes tombantes dão uma pequena flor. Estou à espera que daqui saiam outras. Não sei como se chama.
picada de mosquito
Este foi um dos problemas que tive de resolver em Julho. Uma simples picada de mosquito ficou deste tamanho e olhem que a foto foi tirada com a ferida já em fase de sarar. Não gostariam de a ter visto em carne viva! Tive de andar no centro a fazer pensos diários, tomei antibióticos e uma série de outros medicamentos, um dos quais me levou ao hospital com uma reacção alérgica. Enfim, já passou, mas ainda tenho a cicatriz bem visível.
09 agosto 2008
há um mês atrás
Caros amigos
Vou dar-vos, aqui, a resposta a todos os comentários que fizeram no último post colocado a 7 de Julho. Muita coisa se passou, mas nem vale a pena falar-vos disso.
Segui o conselho do João e coloquei outro antivírus no computador: o AVAST. Nem o Norton, nem o spyboot tinham conseguido eliminar o trojan que andava a espiar o meu PC. Com o AVAST foi tiro e queda. Não só o detectou, como o eliminou. Espero que tenha sido o único que existia aqui. Foi muito aborrecido para mim sentir que alguém me podia estragar o computador. Mais ainda, saber que alguém me estava a espiar com maldade. Há gente assim, disposta a estragar o que é belo. A minha casa e este blog, por extensão da casa, são sítios sagrados para mim. Locais onde me refugio da maldade do mundo. Sítios que tento manter longe da mesquinhez humana. Infelizmente, houve intrusos que estragaram essa ilusão. Hoje estou preparada para enfrentar essa gente.
Vou tentar retomar o ritmo da quinta no sítio onde o deixei. Aqui ficam algumas imagens do que se passou em Julho.
Logo que possa, retomo com novas fotos, mas já vou avisando: neste momento, a quinta tem poucas flores. Há um certo desalento ainda manifesto por todo o lado. Aos poucos, vou retomar a vida que deixei suspensa.
Mr, boas férias para si. Esteve sempre no meu pensamento. Cada vez entendo melhor o que é a solidão. bjs
joão, os teus jarros estão altos e forte, mas ainda não me deram flores. Esperarei. Não deve ser altura deles. Obrigada pelo apoio.
rose, já vi que retomaste a tua escrita. Tenho umas novidades para te mostrar do teu cantinho. beijocas sapecas.
nélio, continua o teu trabalho lindo.
A todos os outros que me visitaram neste período sem respostas o meu muito obrigada pelas visitas e apoio.
Vou dar-vos, aqui, a resposta a todos os comentários que fizeram no último post colocado a 7 de Julho. Muita coisa se passou, mas nem vale a pena falar-vos disso.
Segui o conselho do João e coloquei outro antivírus no computador: o AVAST. Nem o Norton, nem o spyboot tinham conseguido eliminar o trojan que andava a espiar o meu PC. Com o AVAST foi tiro e queda. Não só o detectou, como o eliminou. Espero que tenha sido o único que existia aqui. Foi muito aborrecido para mim sentir que alguém me podia estragar o computador. Mais ainda, saber que alguém me estava a espiar com maldade. Há gente assim, disposta a estragar o que é belo. A minha casa e este blog, por extensão da casa, são sítios sagrados para mim. Locais onde me refugio da maldade do mundo. Sítios que tento manter longe da mesquinhez humana. Infelizmente, houve intrusos que estragaram essa ilusão. Hoje estou preparada para enfrentar essa gente.
Vou tentar retomar o ritmo da quinta no sítio onde o deixei. Aqui ficam algumas imagens do que se passou em Julho.
Logo que possa, retomo com novas fotos, mas já vou avisando: neste momento, a quinta tem poucas flores. Há um certo desalento ainda manifesto por todo o lado. Aos poucos, vou retomar a vida que deixei suspensa.
Mr, boas férias para si. Esteve sempre no meu pensamento. Cada vez entendo melhor o que é a solidão. bjs
joão, os teus jarros estão altos e forte, mas ainda não me deram flores. Esperarei. Não deve ser altura deles. Obrigada pelo apoio.
rose, já vi que retomaste a tua escrita. Tenho umas novidades para te mostrar do teu cantinho. beijocas sapecas.
nélio, continua o teu trabalho lindo.
A todos os outros que me visitaram neste período sem respostas o meu muito obrigada pelas visitas e apoio.
mudança
Estas imagens são de Julho, altura em que resolvi eliminar o canteiro de malvas e o de irisines, que tinha nestes dois espaços. Agora, à esquerda, onde estavam as malvas, encontra-se um canteiro de gusmânias e, à direita, um canteiro com vários tipos de plantas: raqueis, prímulas e ganzânias.
Todo este espaço ficou mais "aberto", dando a ilusão de o jardim ser mais largo nesta zona.
Agora, é esperar que as plantas fiquem no seu melhor e alegrem esta parte da quinta.
Todo este espaço ficou mais "aberto", dando a ilusão de o jardim ser mais largo nesta zona.
Agora, é esperar que as plantas fiquem no seu melhor e alegrem esta parte da quinta.