26 janeiro 2007

O que serás?

Não sou mulher de presentes, de coisas, mas há dádivas que me enchem de alegria.
Esta é uma delas. Estou a falar desta planta de folha larga, verdinha, junto ao feto (de que falei anteriormente).
Apareceu por acaso. Vi-a despontar, perguntei de onde vinha, o que era, mas nada respondeu. Deixei-a ficar, naquela minha teoria de que tudo o que nasce espontaneamente, é mais resistente.
A planta, seja lá o que for, parece que não me irá desapontar. Ou bem me engano ou será uma "haste de S. José". De uma coisa tenho a certeza: seja lá o que for, vai dar flor e eu cá estarei para ver (espero!...).
Não deixa de ter piada que tenha nascido junto ao feto e à plantinha voadora do vizinho, de que falo no post anterior.
Veio pelo mesmo mensageiro. Três prendinhas de uma vez, como que para me dar força, me animar, nestes últimos tempos conturbados.
Deus lá sabe com que linhas escreve as suas mensagens.