miscelânia

Ora bem, aqui temos o primeiro canteiro. Só neste espaço temos, a contar do portão, malvas, uma cevadilha, a árvore em forma de camelo com as bromélias por baixo (onde também há malvas, algumas raqueis e malmequeres) outra cevadilha, as flores vermelhas (que penso que também serão frésias) uma roseira vermelha, a buganvília, umas palmeirinhas escondidas por baixo desta, e raqueis.
Passando os degraus, e já em primeiro plano, vê-se o segundo canteiro, onde se encontra o tal arbusto que eu chamo flamejante, um cróton, a tal frésia roxa que ontem mostrei, algumas "cachopas", hão-de aparecer umas hastes muito lindas que deram flor o ano passado e alguns cravos de burro.
Para além de tudo isto, neste momento, tem ainda erva que preciso retirar.
O araçazeiro também se vê na foto.
Para o lado de cá, e já não visível na foto, há o canteiro das raqueis e corações de pé-alto.
Por baixo do araçazeiro encontram-se duas malvas, uma vermelha e outra cor-de-rosa.
AH! Esqueci-me que logo a seguir à segunda cevadilha existe a nespereira e o pé de vinha.
Só nestes dois espaços há muita planta para apreciar.

novo

Faltava esta cor!

buganvília

A buganvília vermelha está a recuperar, mas tenho de arranjar forma de controlar o seu crescimento... Anda a querer espraiar-se demasiado e um dia destes ainda corre o risco de levar um corte...

obrigada

O Paulo apareceu-me sexta-feira com estes raminhos de várias espécies. São plantas que ele vai pedindo ou que lhe vão dando. Envasá-los foi outro dos trabalhos de sábado passado.
Agradeço a todos os que têm contribuído com plantas para o nosso jardim. Fiquem a saber que são sempre bem-vindas e estimadas.
O meu obrigada!

junto ao portão

Os trabalhos do fim-de-semana incluiram o arranjo deste canteiro, um dos que mais dificuldades tenho tido em manter com um visual que me agrade. É o primeiro, junto ao portão e fica por baixo das duas cevadilhas, da vinha e desta pequena árvore verdinha, a qual, na realidade, são duas, de diferentes folhas, que nasceram juntas. É um sítio que apanha pouco sol, o terreno não é dos melhores e as flores que aqui planto não costumam dar-se lá muito bem. Decidi, por isso, plantá-lo com bromeláceas, que necessitam de pouca água, dão-se bem à sombra e ao sol e dão flores bem vermelhinhas.

Quanto ao pequeno arbusto verde, tenho andado a tentar dar-lhe uma forma qualquer, numa tentativa lograda de topiária. Nem sei bem que forma lhe hei-de dar. Neste momento, parece-me o focinho de um camelo, mas nem foi essa a intenção.

surpresa!

Hoje, quando andava a tirar fotos, dei com esta bonita flor, por baixo do araçaleiro. Nem sei como se chama, mas lembro-me de ter aqui plantado alguns bolbos, no ano passado, que nada deram.

Pelos vistos o bolbo estava adormecido! Este ano, apesar de estar a precisar de uma monda, tudo aponta para que o local se tenha tornado aprazível para o bolbo em causa. Ora, saíu lilás, uma das cores que adoro. Ainda bem! Lá diz o povo que "quem é vivo sempre aparece".

danadas

A Sweet e a Queen ganharam uma nova mania: a de irem para dentro deste jardim em frente da casa. A Sweet, boa saltadora, consegue pular sobre a cerca que colocámos exactamente para evitar que ela ali entrasse. A Queen, como lá vê a mãe, arranjou maneira de passar sob a rede.
Bem que podiam passear à vontade no jardinzito. O problema é que estragam tudo. Uma das Kalanchoe, a vermelhinha, está toda rebentada.
No manto de malmequeres brancos há um rasto provocado pelo peso das duas "senhoras", que ali se vão espojar ao sol.
Nem uma roseira acabadinha de plantar sob a casa dos passarinhos escapa às tropelias da Queen. Já tem um buraco na terra, bem junto ao caule.
Moral da história: temos tido a Sweet de castigo, junto às escadas que vão dar ao terraço. Até porque, neste momento, parece estar a começar a ficar novamente com cio... e o Sad já anda a prometer fazer nova ninhada. Comigo não contem! Ficam de castigo, um de cada vez, atrás do portão da escadaria do terraço. É para ver se acalmam as ânsias!

do outro lado

No lado leste das iucas macho também fiz algumas pequenas alterações. Plantei malvas-anã bem vermelhinhas e uma roseira da mesma cor. Se tudo "pegar" bem, este canteirinho passará a ter um colorido que até agora lhe faltava. A iuca pequena que podem ver entre as duas malvas é um rebento das iucas macho, como lhes chamo. É porque, ao contrário da iuca grande, que fica junto ao sítio das mesas brancas, estas iucas não têm ramificações laterais. Sobem a direito e bem alto.

mais cor

Outra das remodelações que andámos a fazer no sábado de manhã foi neste recanto, junto à base das iucas macho. O objectivo era dar mais cor a este cantinho, onde predominava o verde. Arrancámos uma série de plantas que aqui havia e plantámos petúnias e uma malva anã cor-de-rosa. No centro, uma roseira com uma cor alaranjada, a acreditar na foto da embalagem.
Apesar de ficar à sombra a maior parte do dia, a verdade é que este canto é bafejado pelo sol na parte da tarde. Tinham-nos garantido que as petúnias se dão bem ao sol. Foi, pois, com grande consternação que vimos as ditas cujas todas murchas na parte da tarde. Mesmo assim, deixei-as no mesmo sítio. Vamos lá ver se se acostumam ao local.
No domingo, o Paulo retirou as pedras de um pequeno muro que ele tinha feito a suster a terra e substituiu-o pela bordadura de madeira, que um dia será pintada de branco. Um dia destes! Com tempo!

tanque

Quase nem dá para perceber, mas isto é um pequeno tanque que a casa tem e que eu não uso como tal. Era do tempo em que se regava a fazenda com água da levada e a antiga dona enchia-o para ter sempre uma reserva de água. Aproveito-o para fazer uma barreira para os cães não passarem para o lado do portão.
Ontem, o Paulo limpou a parte superior das trepadeiras que o abafavam e não permitiam que os cântaros (vasos de flores) assentassem devidamente.

a outra

Ainda não está concluído este projecto, mas a ideia final será a de a escadinha ter estes pequenos vasos com heras. Esta é outra das peças que não ficará aqui, pelo menos se conseguirmos fazer o que temos em mente.
Será um projecto conjunto. Eu faço umas peças decorativas e o Paulo fará as dele. A ver vamos! É só uma questão de tempo.

escadinha

Esta escadinha já está devidamente decorada. O objectivo é colocá-la num outro espaço, mas faltam ainda outras peças para completar o conjunto que pretendo fazer. Até lá, a escadinha fica aqui.

muro novo

Outro dos trabalhos do Paulo, este fim-de-semana, foi reconstruir este muro. Há dias já vos tinha mostrado o aspecto com que estava, depois de ter tirado o bálsamo que o escondia. A diferença é enorme. Garanto-vos que não foi fácil carregar estas pedras em braços, como ele fez!
Este canteiro, que é onde tenho os crisântemos (a que chamava malmequeres) está a ser decorado com várias espécies de corações. Tenho de arranjar mais raminhos para plantar. Quero dar cor a esta parte do jardim, com plantas que floresçam o ano todo. Os corações são ideais para isso.

ficou assim

novo recanto

O Paulo trouxe-me estas novas espécies, arranjou este recanto e eu só tive de plantar as flores. A passadeira em telha permite-me aceder ao canteiro superior, sem estragar o que está num nível mais inferior. Além disso, ajuda a destacar as pedras de basalto, típicas dos nossos muros.

balões reciclados

Na segunda-feira andei em arrumações e descobri um balão do motor da água, já velho. "Vais para o lixo! Há tanto tempo aqui escondido, sem préstimo nenhum, só a fazer monte!", disse eu decidida.
Já o tinha pronto para a morte quando me lembrei que aquilo até que poderia ser aproveitado para dar uma corzinha ao meu jardim.
Andei a projectar, a ver qual o melhor aproveitamento a dar à coisa e lembrei-me que tinha um outro, no terraço, também pronto para o mesmo destino.
Não tem nada que saber! Toca a pegar nos pincéis.

Pintei primeiro o que tem tons de azul, mas, sinceramente, não gostei do efeito. Talvez ainda leve uns retoques.

Depois, lembrei-me que uns cogumelos talvez ficassem bem no jardim. Foi só pintar as bolinhas brancas, visto que os balões são mesmo vermelhos.

Por baixo, a servir de pé, coloquei um vaso de plástico, pintadinho de branco.
Aproveitei os "poios" (degraus) que o Paulo andou ontem a fazer, com pedra e telha, e coloquei-os de modo a poder vê-los bem de longe.

É um jardim com arte!
Que diabo! Um toquezito de humor alegra a vista, não é?

projecto em curso

Bem! Vamos lá a ver se esquecemos as malassadas! Ando eu aqui a produzir e vocês, gulosas, só pensam em comer!

Que coisa! Difíceis de contentar, hem!!!

Ainda se lembram destas "escadinhas" que encontrei num terreno baldio, em Dezembro passado? Prometi, nessa altura, que seria o meu próximo projecto. Não! Ainda não está pronto. Que diabo! É preciso deixar secar a pintura! Mas não falta muito. Quero ver se amanhã já o tenho concluído.

Depois verão!

Até lá, suas gulosas, e que tal se fossem treinando as malassadas Hem? 'Tá a andar! Tudo p'á cozinha!

malassadas de semilha

Para os madeirenses, as malassadas estão para o Carnaval, como o bolo-rei está para o Natal dos continentais.

Não podem faltar!

Como se pode ver nas imagens, as malassadas são fritos parecidos com sonhos, só que mais pesados, mais densos. Não! Não são um pesadelo! São uma delícia, comida sempre com mel de cana.

Fi-los hoje de manhã. Estas são malassadas de semilha (batata)

Aqui vai a receita para quem quiser experimentar:

1/4 kg de farinha, 1/4 kg de semilha cozida e esmagada, 1/4 litro de leite, 2 ovos, 2 colheres e meia de fermento em pó, açúcar e sal q.b. (quanto baste, isto é, pouco).

Misturam-se todos os ingredientes. Fica uma massa mais ou menos sólida. Tira-se às colheradas e vai-se deitando no óleo bem quente. O gesto tem de ser rápido. Põe-se a massa na colher, e com o indicador da mão esquerda empurra-se, rapidamente, a massa para dentro do óleo.

Logo que estejam douradinhas tira-se e escorre-se em papel absorvente.
Servem-se regadas com mel de cana.

acertei o conjunto... e a data!

Mudei a disposição das cores. Amanhã vou ver se ainda melhoro o conjunto. Por agora acabou-se o tempo.

da mesa para o jardim