31 outubro 2007
25 outubro 2007
a razão da minha ausência
Uma pessoa minha amiga alugou casa mobilada, mas andava algo deprimida com o ar triste da mesma. Conhecendo o meu estilo de decoração, pediu-me ajuda para tentar dar um ar de lar àquele vazio. Como tenho para aí muita coisa que vai ficando das minhas malucas alterações da casa, prontifiquei-me a ajudá-la, com poucos custos.
A primeira foto mostra a primeira tentativa de dar cor à sala. As cortinas eram brancas e não havia tapete. As forras dos sofás tinham um desenho que desagradava. Não gostei da primeira tentativa. Mudei a cortina e retirei as forras.
Ao contrário do que eu temia, os sofás até tinham um ar apresentável. O resto foi por arrasto.
É nisto que tenho andado entretida. Esta a razão da minha ausência.
Daí ter optado por colocar uma cortina amarelo claro, que deixa entrar toda a luminosidade.Contudo, o contraste entre a cor da cortina e a do pequeno tapete era demasiado acentuado e sem ligação.
A solução foi misturar o laranja do tapete grande, colocado sob o vermelho.
Para além de criar maior harmonia entre a cortina e o vermelho do tapete, a colocação deste último numa zona que é de passagem, visto aquela porta dar para uma varanda, ajuda a proteger o tapete laranja, que se suja com facilidade.
Umas almofadas e manta alaranjadas, contrastando com uns toques de vermelho de outras almofadas ajudaram a criar o ambiente final.
A luminosidade da sala acentuou-se.
quarto de dormir
O quarto de dormir também teve alterações. O ar carregado da mobília estava mesmo a pedir um contraste violento. Quente!
Nada melhor do que lhe dar um toque de cor. É sempre poderosa e alegra o espírito.
Uma corrida às lojas e tudo resolvido.
As cortinas, a colcha e os candeeiros modernos fazem toda a diferença. Agora, o quarto tem um ar alegre e acolhedor. A colcha é reversível. Do outro lado é toda riscada, em tons de laranja, um toque de verde e dois tons de azul, um deles mais forte. Fica um espanto e continua a combinar com as cortinas e tapetes. Quem ali vai morar preferiu esta primeira versão da colcha em verde. Quando quiser, muda. Isso já não me diz respeito. Apenas deixei alternativas.
Agora, faltam apenas aqueles pequenos pormenores que cada um vai dando para que a casa fique com o nosso cunho pessoal. Com o tempo, isso aparecerá. Apenas espero que seja muito feliz na sua nova casa.
Para mim, foi uma experiência muito interessante. Uma coisa é mudar a minha casa. Outra, muito diferente, é mudar a casa de outra pessoa, tentando perceber o seu espírito.
O resultado do meu esforço agradou a quem dele vai usufruir.
Acho que me vou dedicar à decoração.
Espero que, desta vez, consigam ver as fotos.
16 outubro 2007
Volto logo que possível
Deixo-vos com esta imagem bonita da minha beladona.
Não vos esqueci.
crisântemos de folha dobrada
crisântemos
10 outubro 2007
kalanchoe e companhia
Gostaria de vos dar resposta aos comentários e ficar aqui um pouco mais de tempo, mas ainda tenho almoço para fazer, banhoca para tomar e almoço e tenho de sair pouco depois da uma da tarde. Entro às 14h e saio às 21. À noite, dificilmente me apanharão aqui.
Para a semana tenho mais tempo. Depois conversamos.
um beijão
08 outubro 2007
beladona
Hoje, ao meio-dia, estava assim.
Não sei onde andam os outros bolbos que andei a plantar este ano. Não sei se darão flor nesta época. Este já tem um ano e vai na segunda floração. Se calhar, terei de esperar pelo próximo ano para ver as flores dos bolbos que plantei.
Informação de última hora: recebi agora mesmo uma encomenda vinda de Sines... Obrigada. Vou dedicar-lhes todo o meu carinho.
Tenho de ir trabalhar. Não tenho mais tempo, agora.
Beijos.
07 outubro 2007
Frutos de Inverno
Tal como as anoneiras, as nespereiras e o araçazeiro, a pereira-abacateira é uma árvore que me dá muito trabalho de limpeza, principalmente devido ao facto de estarem todas perto de zonas acimentadas, por onde passamos. Apesar disso, todo esse esforço é recompensado quando nos deliciamos com os seus frutos.
Iresine herbstii ou coração-de-Maria
Dá-se bem a sol pleno, mas pela experiência que tenho cá em casa, onde a tenho quer ao sol, quer à meia-sombra, desenvolve-se melhor se não estiver muito exposta ao sol.
Precisa de água e mal esta falta fica com as folhas todas murchas. Parece que vai morrer, mas não. Basta regá-la novamente.
No Funchal, é muito usada em jardins públicos, fazendo lindos efeitos geométricos com uma variedade de folhas verdes. Para esses fins, os jardineiros costumam cortá-las todas à mesma altura. Cá em casa, deixo-as crescer até onde lhes apetece.
Adoro a cor da folhagem, a qual, só por si, já faz um efeito colorido no verde que por aqui se espalha.